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Ambiguidade no aprendizado de Línguas

Neste artigo vamos estar explicando o que é a ambiguidade e formas de combatê-la por conta própria. Mas o que é a ambiguidade? A ambiguidade é aquele sentimento negativo de não conseguir entender o que lê, o que escuta ou o que assisti no idioma que estuda, ele geralmente surge em estudantes iniciantes.

É quando você está assinado algo no idioma e fica inquieto pelo fato de não estar entendendo quase nada. Mas, como você vai fazer para superar a ambiguidade?

Não vou dizer para você ir e estudar mais que você supera isso, muitos estudantes estudam feito loucos continuam com esse sentimento, não se sentem confortáveis em ler ou ouvir algo na língua sem nenhum script, ou seja (texto) que traduz oque estão falando no idioma.

O PRIMEIRO PASSO PARA SUPERA-LÁ

Para superar a ambiguidade deve enfrentar como qualquer sentimento de medo, o que te impede de fazer algo é o sentimento negativo que teve ao tentar fazer àquilo antes, e para superar a ambiguidade você tem que lutar contra ela, quais são suas armas?

Obviamente espera-se que você já esteja estudando. Você precisa ter armas preparatórias para poder vencê-la. A ambiguidade se vence com a prática, a mentalidade certa e o estudo. Com estes elementos combinados você certamente vai conseguir facilmente sair da sua zona de conforto e conseguir a pôr em prática a imersão no idioma.

Você precisa entender que a fluência no idioma vem em maior parte do que você consome desse idioma, o cérebro nasceu para aprender línguas, na Europa, por exemplo, você consegue se deparar com muitas pessoas fluentes em diversos idiomas.

A FASE ADULTA vs A INFÂNCIA NO APRENDIZADO DO IDIOMA

Mas é claro. aprender um idioma na fase adulta é mais difícil em alguns aspectos e a ambiguidade é um deles uma criança não liga se entende tudo, se for divertido para ela, ela vai assistir ou se acostumar a consumir aquilo.

E inclusive os ouvidos estão mais aguçados para perceber certos sons da língua, visto que o cérebro está tentando ficar ESPECIALISTA nos sons do idioma, é um mecanismo de sobrevivência então ele tenta ficar o melhor possível naquilo que está a sua volta durante a sua juventude. Para isso ele irá desempenhar seu papel em potencial máximo.

Mas você perdeu completamente esses BENEFÍCIOS de aprendizagem que o cérebro de uma criança tem? Não! O ponto é como você faz, como aborda, visto que quando adultos tentamos mecanizar o aprendizado de idiomas, tentamos focar nossa energia inteiramente em teorias, regras linguísticas e conceitos isolados.
Um idioma exige uma capacidade mental diferente das práticas exercidas por quando estudamos matemática, biologia, química, um idioma não depende do RACIONAL, é um conjunto dependente de uma habilidade. Ou seja, é algo que seu cérebro se acostuma e faz sem necessariamente raciocinar para utilizar.

A ordem não é: vou usar o substantivo aí depois coloco um conectivo e finalizo a oração com o verbo. Acontece NATURALMENTE e automaticamente, você pensa, seu cérebro reúne padrões antes vistos daquilo que quer expressar e então você joga para fora automaticamente em palavras. Incluso também que um idioma é INDISCRETAMENTE IMPREVISÍVEL.

QUAL A LÓGICA DE UM IDIOMA?

Não existe uma lógica determinante, muitas coisas não farão sentido e vão sair das regras de gramática, às vezes o はい vai querer dizer: não e às vezes o いいえ vai querer dizer sim, seja pelo contexto, situação ou FATOR CULTURAL, um idioma vive em constante mudança e quebrando diversos padrões que em teoria deveriam ser respeitados para obedecer uma gramática formulada por livros gramaticais.

Uma observação, essa "Imprevisibilidade" surge entre nativos, entre estrangeiros seria errôneo, visto que para surgir novos estilos legulísticos e dialetos, parte de pessoas que já são fluentes e nativos da região e então os outros passam a repetir.

Os japoneses são educados ou falsos?

O artigo ainda está na metade, mas já recomendamos ler também:

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E A GRAMÁTICA?

A gramática não define o que é certo, ela copia O QUE JÁ FOI usado antes e diz se está no contexto QUE ELA CONHECE, mas às vezes o idioma vai quebrar a gramática, às vezes os japoneses vão quebrar partículas, abreviar onde em teoria não podia, e porquê? Porque sim! é assim que os idiomas funcionam, buscamos facilitar a comunicação, criamos expressões jargões e dialetos.

Em outras palavras, se daqui 100 anos os japoneses começarem a falar de outro jeito, os livros atuais de gramática seriam jogados no lixo e um novo acordo linguistico seria usado, assim aqueles que dependiam da gramática estariam em apuro e aqueles que dependiam do: ouvir padrões VINDO DOS PRÓPRIOS nativos estariam tranquilos.

Uma observação, não recomendamos IGNORAR a gramática, ela é importante para ter uma NOÇÃO do que é geralmente utilizado para formar as estruturas de um idioma, mas note, use como uma forma de ter noção e não como DEPENDÊNCIA. A sua dependência deve ser ouvir e ler dos próprios nativos.

A gramática vai te dar apenas uma noção se o ambiente é formal ou informal. e isso também pode ser adquirido naturalmente, se você ouvir jornalistas japoneses você gradualmente vai perceber o que difere entre o que eles falam e o que um personagem de anime shounen fala, línguas são ocasiões, aprenda a se expor a ocasiões para naturalmente expressar o que a ocasião pede.

TEORIA VS PRÁTICA

Com esse conhecimento você percebe que faz mais sentido se dedicar a tentar simplesmente = entender. (Sem questionar tudo da estrutura da língua).

E para entender, se utiliza: vocabulário aprendido antes, a situação que está sendo aplicado, etc.

Por exemplo, se vejo um japonês em frente ao mar e ele diz: Umi dazo.

Eu consigo inferir que umi pode significar mar, é assim que o cérebro ADQUIRE idiomas de verdade, por mensagens compreensíveis onde há um elemento novo. Seu cérebro reunindo essas peças e colocando em um quebra cabeça.

Quando você entende, por exemplo, cerca de 50% do que vê a chance desse fenômeno acontecer é altíssimo, há muito para se descobrir SIMPLESMENTE assistindo algo.

O que você já sabe e mais aquela informação nova se juntam e você adquire o idioma.

CONCLUSÃO

Mas onde isso entra em ambiguidade?

Uma das formas de superar ela é perceber que ninguém nasce entendo 100% antes essa pessoa entendia 30% e foi gradualmente subindo este número justamente ao consumir.

Mas consumir o quê? Você deve criar uma balança entre o que é compreensível para você e o que é Divertido.

Talvez você não vai querer assistir Peppa pig ou Dora aventureira para ficar bom no japonês ou na língua que está aprendendo, mesmo entendendo os diálogos, pois não te estimula. Então você deve continuar estudando e buscando por algo que esteja entre = o compreensível e que também seja divertido, te chame atenção.

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