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Como o Japão e Brasil estão unidos no futebol há décadas

A ligação do Brasil com o Japão é gigante. Se nós recebemos heranças e presentes incríveis da cultura nipônica como a deliciosa culinária, os mangás e desenhos, as artes marciais e muito mais, nós também podemos nos orgulhar de ter exportado algumas coisas bem legais. O futebol não chegou no Japão na mão dos brasileiros, mas é inegável que o futebol local tem um antes e um depois do Zico.

Nosso contato com o futebol japonês ainda é muito presente. Quem quiser ver os jogos e dar seus palpites na chamada J1 League (confira como aposta em jogos no link a seguir: https://aposta10.com/artigos/como-apostar-em-futebol-pela-internet) pode fazer isso sem problemas e legalmente. Quem abriu as portas para isso foi Zico.

O Kashima Antlers surgiu em 1947, mas teve idas e vindas na divisão principal e na segunda divisão até o surgimento da J-League em 1993. Zico chegou em 1991 depois de sua segunda passagem pelo Flamengo e surpreendendo a todos pelo destino. Logo ele virou ídolo, aposentando-se em 1994, tornando-se treinador em 1999 e ascendendo até a seleção japonesa em 2002. Ele hoje é diretor técnico do clube e ainda grande ídolo.

Antes disso os times europeus e sul-americanos já conheciam os caminhos de Tóquio e de Yokohama por causa do Mundial Interclubes. Após desistências e histórias de polícia dos duelos entre sul-americanos e europeus, ida e volta, para decidir quem seria campeão do mundo, o patrocínio da Toyota fez o torneio ser disputado no país asiático. Mesmo com a mudança do Interclubes para um torneio organizado pela FIFA em 2004/05, o Japão seguiu recebendo a competição. O São Paulo em 2005, Internacional em 2006 e Corinthians em 2012 foram campeões em Yokohama. O Flamengo em 1981, Grêmio em 1983, São Paulo em 1992 e 1993 foram campeões no estádio nacional de Tóquio.

Aos poucos a J-League foi chamando a atenção de outros jogadores e treinadores. Leonardo chegou em 1994, logo depois de ser campeão do mundo, em uma passagem de sucesso que foi sucedida por uma volta à Europa que também teve bons momentos. Ou seja, não foi uma decisão de fim de carreira.

O mesmo dá para dizer de Arsene Wenger. O histórico treinador do Arsenal por 22 anos foi do Nagoya Grampus para o time inglês. Lá foi campeão da Copa do Imperador e da Supercopa antes de ir para o time londrino e vencer diversas vezes a Premier League.

Apesar de não ser um sucesso contínuo e inequívoco, a formação da liga e chegada de expertise internacional fez o futebol nacional crescer e florescer. O que foi perfeito porque o país seria a sede da Copa do Mundo de 2002, junto com a Coréia do Sul.

Se o Japão tinha apenas uma Copa disputada, justamente a de 1998, e perdeu os três jogos da fase de grupos, dessa vez venceu dois, empatou um e passou como líder de sua chave. Entretanto nas oitavas perdeu por 1 a 0 para a Turquia.

Mas o Brasil vingaria isso. Quando pegou a Turquia nas semifinais também venceu por 1 a 0, no famoso gol de bico de Ronaldo. No fim mais uma conquista brasileira no Japão com o 2 a 0 sobre a Alemanha. Para confirmar a boa sorte dos ventos japoneses, na Olimpíada de Toquio o Brasil foi ouro no futebol também.

Desde lá o Japão sempre esteve presente nas Copas do Mundo e segue sendo um destino de brasileiros e também de jogadores que buscam novos desafios e uma experiência interessante. Andres Iniesta, lenda do Barcelona, chegou em 2018 e segue na ativa aos 37 anos, com uma conquista da Copa do Imperador e da Supercopa pelo Vissel Kobe.

Unidos pela história, Brasil e Japão tem mais essa relação incrível que vale a pena conhecer.

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