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Sakurajima – O Grande vulcão ativo do Japão

Existem diversas atividades turísticas que podem ser realizadas ao redor de distintas localidades, algumas de origem artificial, como nas grandes construções, e outras de ascendência natural, como ilhas, arquipélagos e até mesmo vulcões, como o Sakurajima.

O Japão trabalha o seu turismo em cima justamente dessa união entre esses dois diferentes campos, destacando as suas belezas naturais, mas também evidenciando a sua capacidade tecnológica, apostando em cidades modelos e construções futuristas.

Esse mesmo tipo de movimento é replicado nos mais diferentes países mundo afora, de forma a destacar as diferentes riquezas das mais diversas regiões, sejam patrimônios de infraestrutura natural, ou aqueles que foram construídos com a força de trabalho humana.

Uma relação que move inclusive o mercado empresarial, como uma empresa de licença ambiental, que atua com a regulamentação dos serviços relacionados a abertura de uma companhia, com base na sua adequação ao meio ambiente ao qual se encontra.

Sem que nenhum dano ambiental seja causado, o que pode inclusive pôr em risco a vida das pessoas presentes, assim como a própria imagem dessa companhia, levando em conta a situação cada vez mais consciente ao qual o público se encontra atualmente.

Essa relação entre o natural e o artificial é o grande foco do setor de turismo, que ao associar esses dois cenários, permite a um país divulgar melhor os seus serviços turísticos, de forma a alcançar o maior número possível de turistas vindos de outros países.

Algo comum até mesmo no cenário brasileiro, que conta com monumentos naturais, como o Corcovado, as dunas nos lençóis maranhenses, mas também com estruturas artificiais, como o Cristo Redentor no Rio de Janeiro e as grandes metrópoles em São Paulo.

Onde os prédios e escritórios mais variados, como um consultório de dentista ou escritório de empresas que fornecem serviços de desenho e melhoria de processos. Um conjunto de salas que formam grandes estruturas prediais, tornando-os em pontos turísticos.

Toda essa introdução serve unicamente para exemplificar como é possível para um país apostar em diferentes abordagens durante o processo de comercialização dos seus serviços turísticos, assim como faz o Japão.

Um local focado não só em divulgar as suas conquistas modernas, mas também as suas riquezas naturais, destacando-se nesse sentido os seus vulcões.

Os 118 vulcões do japão

A relação entre o Japão e os seus vulcões

Em termos de riquezas naturais, o Japão conta com algo de grande destaque que são os seus enormes arquipélagos, um conjunto de montanhas dos mais variados tamanhos, com diferentes alturas e extensões de terra.

O maior destaque acaba sendo para o monte Monte Fuji, a maior montanha encontrada na ilha de Honshu e também no arquipélago geral do Japão. Conhecido pela sua altura, o Monte Fuji já foi retratado em filmes e peças de publicidade voltados aos país.

O que alguns não sabem é que o Monte Fuji também é um vulcão ativo, no entanto, tendo um baixo risco de erupção, como é observado pelos profissionais que realizam o serviço de laudo de periculosidade, como foco em ambiente de origem natural.

Existem também outros vulcões conhecidos, como o Monte Aso, conhecido como um dos vulcões mais ativos do país, em muitos casos resultando na necessidade de se retirar moradores e turistas da região, por causa dos riscos trazidos por essa erupção.

Mas para quem busca descobrir pontos menos conhecidos na cultura turística de um país, uma recomendação é visitar a ilha de Sakurajima, que conta com um vulcão de baixa atividade, permitindo aos turistas que se aproximem desse lugar de beleza perigosa.

E para explicar mais sobre as características desse lugar, antes é importante falar sobre suas origens, incluindo o fato dessa localização não ser de fato uma ilha, apesar de já ter sido no passado.

As características do Sakurajima

Sakurajima é um termo em japonês que remete a um tipo específico de flores dominante na região, com esse local sendo popularmente tratado como a “Ilha das Cerejeiras".

Localizada na província de Kagoshima em Kyushu, sendo uma das principais ilhas do Japão, encontrada na região extrema do sudoeste do país, essa região é famosa pelas suas praias, fontes termais e, claro, os seus maravilhosos vulcões.

Entre esses citados vulcões se destaca o Sakurajima, um local em evidência por sua atividade constante, mas também como um ponto turístico, para o recebimento dos mais diversos turistas, não só de fora do país, mas também os moradores do Japão.

Afinal, é comum para alguém que vive na área mais avançada do país, em termos de tecnologias no caso, como os centros urbanos, procurarem por novos ares durante o seu período de férias, ainda em um período pós-pandemia.

Os indivíduos encontram-se há muito tempo isolados e começaram a sair às ruas, com o mercado turístico adaptando-se à nova realidade das mascaras de tecido e cirúrgicas, focando em pacote de viagens a serem realizadas no ambiente interno do país.

E dentro dessa relação, a região de Sakurajima torna-se um destino requisitado para o retorno das viagens turísticas, sendo um local reconhecido pela sua beleza natural, que se diferencia de muitas das montanhas do país, por causa do cenário rústico do local.

Isso é um resultado da sua constante erupção, sendo um vulcão que mesmo atualmente continua com uma taxa constante de erupções, sendo sempre encontrado rastros de fumaça próximas a essa região, o que ajuda, inclusive, a fortificar o seu potencial turístico.

Apesar dessas atividades constantes, Sakurajima é conhecido também por suas operações em baixo nível, ou seja, apresentando poucos riscos para os turistas e para os moradores de Kagoshima, a cidade mais próxima do vulcão, com cerca de 4km de distância.

Segurança essa a ser definida pelos profissionais ambientais que atuam na região, que assim como uma avaliação ambiental preliminar a ser realizada para assegurar a falta de riscos ao implementar uma obra em uma região ambiental, definem esse nível de proteção.

Até porque esses serviços acabam estando relacionados também a uma questão comercial, diante a possibilidade do Japão focar em atividades turísticas no local, sem que nenhuma adversidade ocorra com os visitantes desta região.

Contudo, essa calmaria em Sakurajima, com erupções controladas, nem sempre foi uma realidade na ilha, que na verdade deixou de ser uma ilha justamente por causa de uma grande atividade que ocorreu no século passado.

Sakurajima - sakurajima: conheça o vulcão ativo do japão

A grande erupção de 1914

Um grande fluxo de lava ocorrido em 1914 causou uma completa mudança na geografia local, fazendo com que o local conhecido antes como a Ilha das Cerejeiras se tornasse em uma península, através de uma ligação de terra entre a antiga ilha e o continente.

Desde então, Sakurajima nunca sofreu de alguma erupção neste nível de volume, capaz de pôr em risco a vida de todos ao seu redor, inclusive dos moradores do continente, contando agora com essa conexão de terra, resultado das atividades de 1914.

Para se proteger nesse sentido, se mostra necessário um constante trabalho de monitoramento não só do Sakurajima, mas também de todos os vulcões presentes no país, de forma a garantir a segurança, assim como deve ser feito em uma caldeiraria industrial.

Algo de grande importância para uma região cercada de montanhas, com vulcões ativos e adormecidos, tendo entre os mais populares alguns como:

  • Monte Fuji;
  • Monte Ontake (o segundo vulcão mais alto do país)
  • Monte Aso;
  • Monte Daisen (vulcão adormecido).

Os locais de grandes riquezas naturais, que resultam das suas erupções atuais ou do passado, nos quais se exibe as conquistas que uma variação de temperatura extrema pode resultar na formação de novas faixas de terra.

Diante disso, é algo a ser observado por um transmissor de temperatura dentro de uma fábrica, com o calor das caldeiras permitindo a manipulação de diversos materiais de base metálica. Com os vulcões, essa relação mineral é exponenciada a um nível gigante de amplitude.

E por conviver há anos com essa situação, as autoridades do Japão passaram a se adaptar com a realidade natural do seu país, através da criação de protocolos de segurança, que lidam trazendo informações sobre como agir em possíveis acidentes naturais.

Como o que acontece com as erupções de vulcões, sendo então necessário um ótimo serviço de treinamento segurança do trabalho para os profissionais que irão atuar nessa região, inclusive aqueles do setor turístico.

Afinal, ao lidarem um grupo de visitantes, no caso de algum problema como uma erupção ou estremecimento da terra, cabe a esses profissionais guiarem o resto do grupo sobre como se proteger e onde procurar abrigo durante tais eventos.

Portanto, é justamente por causa desse frequente monitoramento, junto a adoção de técnicas de segurança é que é possível para o Japão explorar o valor turístico dessas regiões, até mesmo um vulcão de frequente atividade como o Sakurajima.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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